POLÍTICA · 08/05/2025
Lêda Borges consolida liderança regional e desponta como nome estratégico para compor chapa majoritária em Goiás
Deputada federal intensifica articulações no Entorno do DF, defende conclusão do BRT e reforça protagonismo feminino na política estadual.

Bruno Costa
Por Redação
Em um cenário político cada vez mais exigente, no qual o eleitor cobra sensibilidade social, competência administrativa e representatividade real, a presença de uma mulher na composição de uma chapa majoritária em Goiás deixa de ser mero gesto simbólico: torna-se imperativo e estratégico. É nesse contexto que o nome de Lêda Borges emerge como uma figura de notória relevância, especialmente quando considerada como possível vice na chapa do pré-candidato ao governo estadual, Daniel Vilela.
Com uma trajetória marcada por pioneirismo, solidez administrativa e comprometimento com as pautas sociais, foi assim que Lêda construiu um legado que transcende o currículo político. Deputada federal em exercício, após dois mandatos como deputada estadual, foi também prefeita de Valparaíso de Goiás, vereadora e ocupou diferentes pastas no governo estadual — entre elas, as secretarias de Educação, Infraestrutura, Obras e, mais recentemente, a Secretaria da Mulher, Desenvolvimento Social, Igualdade Racial, Direitos Humanos e Trabalho. Sua atuação plural demonstra preparo técnico e sensibilidade política.
Atualmente, como presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher na Câmara dos Deputados, Lêda é uma voz firme e articulada na defesa dos direitos das mulheres, da equidade racial e da população em situação de vulnerabilidade. Sua prática política é fundamentada no diálogo institucional, na escuta ativa e na presença constante junto às comunidades que demandam maior atenção do Estado.
Contudo, seu protagonismo vai além da atuação parlamentar. Lêda Borges é um dos principais elos entre o governo estadual e o Entorno do Distrito Federal — região estratégica que abriga aproximadamente 1 milhão de eleitores, o que representa mais de 15% do eleitorado goiano. Municípios como Valparaíso, Luziânia, Águas Lindas, Cidade Ocidental, Novo Gama e Planaltina de Goiás têm sido foco de investimentos relevantes nos últimos anos, fruto de um novo olhar do governo estadual, que passou a encarar o Entorno não apenas como extensão da capital federal, mas como prioridade dentro de um projeto estadual de desenvolvimento.
Nesse avanço, Lêda tem atuado como articuladora-chave. Sua habilidade de interlocução entre prefeitos, lideranças locais, o governo estadual e o Congresso Nacional tem sido determinante para consolidar obras estruturantes. Um exemplo emblemático é o sistemático trabalho pela conclusão do BRT do Entorno, projeto de mobilidade que há décadas é aguardado pela população e que promete transformar radicalmente o deslocamento entre as cidades da região e o Distrito Federal. Lêda tem mobilizado forças políticas e técnicas, pressionado instâncias federais e estaduais e liderado o debate público sobre os temas, o que a torna uma voz indispensável nesse processo.
Embora avanços sejam notórios — principalmente em áreas como segurança, infraestrutura viária e políticas sociais, o Entorno ainda enfrenta desafios históricos, déficit de transporte público de qualidade, precariedade em serviços urbanos e desigualdade socioeconômica. Lêda conhece essas carências de perto, pois construiu sua carreira imersa nas realidades locais. É exatamente essa vivência que lhe confere credibilidade e legitimidade junto à população.
A eventual composição de uma chapa com Lêda Borges como vice-governadora não apenas amplia a representatividade de gênero, mas imprime à candidatura um sinal claro de compromisso com um modelo de governança descentralizado, inclusivo e eficiente. Sua liderança representa a síntese entre capacidade de gestão, articulação política e sensibilidade social — atributos indispensáveis a um projeto político que busca dialogar com as múltiplas realidades do Estado de Goiás.
Em tempos de transformação e amadurecimento democrático, a presença de uma mulher com o perfil de Lêda Borges em posição de protagonismo não é apenas estratégica. É um movimento de ruptura com o modelo tradicional de poder e um passo necessário rumo a um Estado mais justo, plural e eficiente.
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