MUNDO · 10/09/2025
Suspeito de assinar Charlie Kirk em evento nos EUA, foi preso e liberado após ser ouvido pela polícia.
Fundador da Turning Point USA foi morto a tiros durante palestra na Utah Valley University. Investigado foi detido, ouvido e liberado no mesmo dia. Polícia e FBI seguem em busca do atirador.

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Por A Redação
A morte de Charlie Kirk, fundador da organização conservadora Turning Point USA, segue cercada de incertezas. O ativista foi morto a tiros na terça-feira (10) durante uma palestra na Utah Valley University, nos Estados Unidos. O crime provocou comoção nacional e reacendeu debates políticos em todo o país.
Poucas horas após o ataque, a polícia local deteve um homem classificado como person of interest — termo usado para designar alguém de interesse nas investigações, mas não formalmente acusado. Ele foi levado para interrogatório e liberado ainda no mesmo dia, depois que os investigadores não encontraram elementos suficientes para mantê-lo sob custódia.
De acordo com as autoridades, a detenção ocorreu com base em relatos de testemunhas e em imagens preliminares de câmeras de segurança. No entanto, após a análise inicial, a participação direta do suspeito nos disparos foi descartada.
O horário exato da prisão e da liberação não foi divulgado. A polícia apenas confirmou que todo o procedimento ocorreu ao longo da terça-feira. As investigações continuam em busca do autor dos disparos, e novas informações devem ser apresentadas à medida que o caso avance.
O FBI acompanha o caso em parceria com a polícia local. Uma das linhas de investigação considera a possibilidade de crime premeditado, embora as motivações ainda não tenham sido confirmadas.
Nota da Turning Point USA
Cada um de nós da Turning Point USA está arrasado e devastado pelo assassinato odioso de nosso fundador e luz guia, Charlie Kirk. Todos nós perdemos um líder, um mentor e um amigo. Acima de tudo, nossos corações estão com Erika e seus dois filhos. Charlie era o marido ideal e o pai perfeito. Acima de tudo, pedimos que orem pelos Kirk após a perda incompreensível que sofreram.
Mais do que ninguém, Charlie acreditava no poder da argumentação e do debate de boa-fé para encontrar a verdade e guiar as pessoas em direção, se não ao acordo, pelo menos ao entendimento mútuo. Charlie não era estranho a ameaças. Ele recebeu milhares ao longo de sua vida. Mas ele sempre priorizou alcançar o maior número possível de jovens americanos em detrimento de sua própria segurança pessoal. Agora, Charlie se tornou o maior mártir da América pela liberdade de expressão que tanto adorava
Em seus 31 anos, Charlie viveu mais do que qualquer um de nós viverá em cem. Ele tinha uma paixão avassaladora pela vida e uma profunda crença em seu poder como indivíduo para fazer a diferença. Com o espírito de um pioneiro, Charlie lançou o Turning Point na garagem de seus pais aos 18 anos, sem dinheiro, sem reconhecimento de nome, apenas um sonho. Sua energia e determinação eram inspiradoras, sem igual e profundamente contagiantes. Charlie se recusou a desperdiçar um único dia de sua vida. Ele era um construtor e solucionador de problemas nato, que amava um desafio e via cada contratempo como uma chance de aprender, crescer, orar e tentar novamente. Ele era fundamentalmente decente, sempre ansioso para fazer novos amigos e aliados e para apoiar e defender os que já havia feito. Seus valores eram americanos atemporais: honestidade, franqueza, dever, lealdade e jogo limpo.
Charlie amava a América, seu povo, sua Constituição, sua liberdade e o bem ilimitado que todos eles fizeram pelo mundo. Mas, acima de tudo, Charlie vivia cada dia com um amor transbordante por Cristo que ele sabia que um dia veria. Quando questionado, Charlie disse que, acima de tudo, desejava ser lembrado por sua fé. Muito mais do que qualquer vitória política, Charlie queria ver um reavivamento espiritual entre os jovens americanos. Ele queria uma nação de famílias felizes e prósperas que amassem a Deus e uns aos outros. Em seu último discurso público, poucos dias antes de seu assassinato, Charlie testemunhou de Cristo para uma audiência de descrentes. Mesmo em seus últimos momentos, Charlie professava o Evangelho.
Ele correu bem sua corrida até o fim. Agora, ele vai para sua recompensa celestial Embora Charlie tenha partido, seu legado perdurará. Ele não envelhecerá; a idade não o cansará. Para sempre, ele permanecerá o jovem corajoso que inspirou dezenas de milhões de americanos a se aprimorarem e a agirem para melhorar a América. Todos nós sentiremos falta de Charlie. Nenhum de nós jamais o esquecerá.
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