MUNDO · 10/09/2025
Donald Trump lamenta assassinato de Charlie Kir e k e promete responsabilizar envolvidos
Presidente prometeu rigor contra os responsáveis diretos e organizações que apoiam violência política, afirmando que Kirk se tornou um mártir da liberdade.
Rede social Presidente Ronald Trump
Por A Redação
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou nesta quarta-feira (11) o assassinato de Charlie Kirk, fundador da organização conservadora Turning Point USA, morto a tiros durante uma palestra na Utah Valley University, em Orem, no estado de Utah. O crime ocorreu na noite de terça-feira (10) e provocou forte repercussão nacional.
Segundo testemunhas, o ataque aconteceu dentro do auditório onde Kirk discursava para estudantes e convidados. O ativista chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos após ser atingido por disparos no pescoço. A polícia local ainda investiga a motivação do crime e não divulgou detalhes sobre os suspeitos.
Em pronunciamento no Salão Oval, Trump descreveu o episódio como uma tragédia que atinge não apenas o movimento conservador, mas também a democracia norte-americana. O presidente afirmou estar “tomado pela dor e pela raiva” diante do assassinato e exaltou a trajetória de Kirk.
“Este é um momento sombrio para a América. Perdemos um patriota, um homem que dedicou sua vida a defender a verdade e a liberdade. Charlie Kirk se tornou um mártir da verdade e da liberdade, e não descansaremos até encontrar cada um daqueles que contribuíram para essa atrocidade”, declarou Trump.
O presidente também prometeu endurecer medidas contra a violência política e responsabilizar não apenas os autores diretos, mas também organizações que, segundo ele, financiam ou incentivam ataques contra figuras públicas.
Charlie Kirk, de 31 anos, fundou a Turning Point USA em 2012 e ganhou notoriedade por mobilizar jovens em defesa de pautas conservadoras, tornando-se uma das vozes mais próximas de Trump. Sua morte representa uma perda significativa para a ala conservadora do país e reacendeu o debate sobre segurança em eventos públicos e o aumento da polarização política nos Estados Unidos.
As investigações continuam, e as autoridades afirmaram que novas informações serão divulgadas à medida que o caso avance.
