Tempo seco em Goiás: saiba como reduzir os riscos à saúde

Por Thyélen Lorruama

Nos últimos dois meses, as altas temperaturas, baixa umidade relativa do ar e tempo seco têm predominado em Goiás, logo após a passagem de uma onda de frio. Com esses fatores, somados ao longo período sem chuvas, o risco de incêndios e de prejuízos à saúde é maior. 

Em julho e nos primeiros 20 dias de agosto, a umidade relativa do ar variou de 12% a 20%, quando o ideal, de acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS), é quando fique entre os 50% e 80%. 

No período de seca, os cuidados à saúde devem ser redobrados. Sintomas como irritação na garganta, no nariz e nos olhos são comuns, mas especialistas destacam que o desconforto é ainda maior para pessoas que sofrem com doenças respiratórias como asma, rinite alérgica ou bronquite crônica.

Para reduzir os dados desses problemas ao corpo, o primeiro passo é ingerir bastante líquido. O ideal são de dois a três litros, por dia, entre água, sucos, água de coco e etc. Nos dias mais intensos de calor e baixa umidade relativa dor ar, não é recomendável praticar atividades físicas intensas. 

Um outra dica importante, é umidificar a casa nos dias quentes tanto com tanto com umidificadores elétricos quanto com baldes e bacias cheios de água ou toalhas umedecidas espalhados pelo ambiente.

Os médicos recomendam ainda o uso de colírios lubrificantes e soro fisiológico, que podem aliviar os sintomas de ressecamento nas áreas sensíveis no corpo. No entanto, para o uso dos medicamentos é importante consulta com especialista. Também é saudável manter a pele sempre hidratada.

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